Total de visualizações de página

domingo, 9 de maio de 2010

MÃE

Hoje é o Dia das Mães, a mais sublime das criações divinas.
Eu tive o privilégio de ter quatro. Todas elas admiráveis mães. Mães magníficas, queridas não somente por mim e por meus filhos, mas, por todos que com elas conviveram ou ainda convivem. Mães carinhosas, dedicadas que jamais mediram sacrifício pelo bem dos entes amados.
Duas eu perdi. A primeira aos 17 anos. É doloroso perder a mãe nessa idade. A gente perde muito da ternura que somente uma mãe pode transmitir a seu filho. O caminho para a idade adulta se torna mais dífícil e o convívio social parece mais áspero. A mulher eu não sei, mas o homem adquire uma personalidade mais rígida e um caráter mais austero.
Minha segunda mãe, foi a mãe de meu primeiro filho. Com ela, convivi como marido e, durante muito mais tempo, como amigo. Foi mãe e amiga sempre dedicada. Querida por todos, causou imensa tristeza a sua despedida desse mundo.
Minha terceira mãe – amante e amiga – convive comigo há 46 anos. Mãe dedicada do meu segundo filho é a minha eterna paixão. Não há quem não goste dela, que a respeite e admire. É um doce de mulher meiga e afetuosa.
Minha quarta mãe é imortal. Deveria ser também – e por que não é? - a mãe espiritual de todos nós cristãos. Maria, a mãe de Jesus.
“Salve, ó cheia de graça, o Senhor está contigo... Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre.” (Lucas 1, 28 e 42)

Nenhum comentário: