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domingo, 31 de outubro de 2010

O DRAMA DA FARSA TRAGICÔMICA DO 2º TURNO

O povo decidiu! E mais uma vez a opinião publicada foi derrotada pela opinião pública. Agora é Dilma quem dará continuidade ao projeto político que está transformando o país em uma grande nação.
Para consternação geral daqueles que disseram não acreditar em pesquisas – e, também, dos infames fariseus, dos desprezíveis neofascistas, dos bispos, padres e pastores pré-históricos e obscenos, dos fundamentalistas religiosos, dos blogueiros medíocres de parco intelecto, dos sórdidos malafaias e bolsonaros, dos repugnantes torturadores aposentados, dos fósseis ainda vivos da funesta ditadura militar, dos preconceituosos que odeiam o Lula, das frustradas mulheres mal resolvidas – as urnas confirmaram os índices de todos os institutos de pesquisas neste segundo turno.
Segundo turno que se constituiu em uma farsa tragicômica patrocinada pela Natura e pela igreja medieval - com seus debates inúteis na TV, com uma campanha eleitoral imunda e indigna da democracia, com o atentado da bolinha de papel, com a manipulação da imprensa mercenária e corrupta, com a acusação sobre o aborto por quem o praticou, com a hipocrisia, o cinismo, a esquizofrenia, as mentiras, as baixarias, as apelações e o desespero de quem sempre soube estar derrotado. Derrotado pela quarta vez por Lula.
Essa farsa tragicômica para mim foi um drama difícil de suportar. Mas, chegamos hoje a um final feliz.
E agora que a “terrorista assassina” venceu as eleições, prestenção no que vai ocorrer no país quando ela assumir a presidência.
Depois, não diga que o Serra não avisou nesta última patifaria de sua campanha: o vídeo abaixo.

Como se vê no vídeo, o Serra mais uma vez foge para o exterior. Tal como em abril de 1964 ele fugiu à luta covardemente. E somente voltou ao Brasil em 1978 quando Geisel, enfrentando a linha-dura, extinguiu o AI-5 e deu início à abertura política.
E o fariseu calhorda ainda vivia cantando aquela parte do hino que diz:
“Verás que um filho teu não foge à luta nem teme, quem te adora, a própria morte”.

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