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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

KAÔ Ô CABECILÊ OBÁ MEU PAI!

Xangô é o rei das pedreiras, Senhor dos coriscos e do trovão, Pai da justiça e Orixá da política. Guerreiro, bravo e conquistador, Xangô também é conhecido como o Orixá mais vaidoso, entre os deuses masculinos africanos. É monarca por natureza e chamado pelo termo Obá, que significa rei. 
Os livros representam Xangô porque este orixá está ligado às questões da razão, do conhecimento e do intelecto. É o deus da Justiça e do Direito. Exerce uma influência muito forte em seus filhos, principalmente quanto a Justiça. Que deixa de ser somente uma virtude para ser também uma obsessão.
Xangô é a ideologia, a decisão, a vontade, a iniciativa. Xangô é a rigidez, a organização, o trabalho, a discussão pela melhora, o progresso cultural e social, a voz do povo, o levante, a vontade de vencer.
Xangô também é representado pela pedreira. É a pedra – seja ela qual for – a rocha, o fogo interior da terra. É a lava do vulcão e é o próprio vulcão. Está presente em todos os lugares rochosos e arenosos e também muito ligado ao calor do sol. É o justiceiro da Natureza, aquele que manda castigar e que também castiga.
Xangô é a atitude digna, a fortaleza moral, a decisão final.
Saudamos Xangô no ribombar dos trovões, pois ali está sua voz. Sentimos sua presença nos raios e nos grandes incêndios, situações que, por sinal, são também regidas por Iansã.
Xangô rege a bravura, o senso justo e todo elemento rochoso do mundo.
Os filhos de Xangô apresentam um tipo firme, enérgico, seguro e absolutamente imparcial e austero. Suas fisionomias, mesmo a jovem, apresentam uma velhice precoce, sem lhes tirar, em absoluto, a beleza ou a alegria. Têm comportamento comedido. São incapazes de dar um passo maior que a perna e todas as suas atitudes e resoluções baseiam-se na segurança e chão firme que gostam de pisar. São tímidos no contato com o semelhante, mas assumem facilmente o poder do mando. São conselheiros, e não gostam de ser contrariados, podendo facilmente sair da serenidade para a violência, mas tudo medido, calculado e esquematizado. Acalmam-se com a mesma facilidade quando sua opinião é aceita. Não guardam rancor. Vestem-se com discrição e seus vestuários seguem o modelo tradicional.
Apesar de autoritário, a bondade do filho de Xangô é enorme. Ele concilia severidade com justiça. É franco, não esconde seus sentimentos, não finge nem dissimula. Sua franqueza faz com que colecione alguns inimigos, o que não o impede de continuar agindo desta forma.
Salve Xangô! Salve São Jerônimo!

N.L.: texto lambido da internet, inclusive deste humilde blog.

4 comentários:

Anônimo disse...

Kaô,Xangô!!!

LACERDA disse...

KAÔ Ô CABECILÊ OBÁ MEU PAI!

Anônimo disse...

E pai de LULA,o nosso guerreiro,que veio para lutar por um Brasil justo(para todos).Que Xangô defenda-o dos inimigos e proteja a todos nós e a este nosso querido país.Axé!!!Anônima.

Anônimo disse...

E com Dilma,filha de Iansã,fica maior ainda a esperança da "falange das trevas" ser vencida (rsrsrs).Anônima.