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segunda-feira, 31 de março de 2014

JANGO

Um homem cordial, sincero e pacífico. 
Um ser humano que evitou
o derramamento de sangue no Brasil.
Há 50 anos, este foi o último dia de seu governo.
 Para ser lido por quem quer conhecer o homem, o humanista, e entender as razões do golpe de 1964. São 700 páginas com uma história de suspense cujo final todos conhecem.
 
N.L.: Eu ganhei, li e passei adiante. Espero que quem o recebeu tenha feito o mesmo.

5 comentários:

leila disse...

Ainda não encontrei uma pessoa que se anime...

Fiquei pensativa com isso... tá difícil encontrar alguém que queira ler mais que 30 páginas.

RODRIGO PHANARDZIS ANCORA DA LUZ disse...

Jango realmente foi um grande estadista e disto tenho um testemunho familiar. Quando os revoltosos agora afim de derrubar o presidente, um primo de meu avô que foi ministro interino da guerra e era o comendante da 1ª Região Militar, estava disposto a lutar pelo Estado Democrático com suas tropas. Foi quando o presidente lhe deu a ordem para que mantivesse a unidade das forças armadas. Deste modo, João Goulart evitou que o país mergulhasse numa sangrenta guerra civil.

Carlos disse...

Vou tentar ler assim que acabar "As Ilusões Armadas"! Mas o que me deixa encafifado é: Celso Furtado, que foi seu Ministro do Planejamento o chama de "primitivo e pobre de caráter". Tudo de acordo com o autor. O que prova mais uma vez, nada é preto ou branco, a maioria é cinza. E concordo com o Rodrigo, do que li até hoje, ele me passou uma aura de um homem que não queria que ninguém morresse por ele. Ele não queria derramamento de sangue!

LACERDA disse...

Leila,

Passe para o Rodrigo. Ele vai ler, com certeza.

LACERDA disse...

Filho,

Não sou maniqueísta. Claro que ele tinha os seus defeitos. Ninguém é completamente bom nem inteiramente mau.
Sua conclusão é exatamente o que eu disse: um ser humano - ninguém pode negar - que evitou o derramamento de sangue no país.
Ele teria vencido, mas disse que não queria ser um presidente sujo de sangue.