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sexta-feira, 11 de julho de 2014

TRÊS MULHERES

Quem me acompanha neste blog sabe o quanto eu gosto de mulher bonita. Sim, a coitadinha da Osmarina que me perdoe, mas, beleza é fundamental como dizia Vinícius.
Domingo, três mulheres bonitas e poderosas que eu admiro e que são combatidas pela imprensa machista de seus países estarão reunidas no Maracanã.
Ângela, Cristina e Dilma, estarão sob os olhares de todo o universo acompanhadas de uma dúzia de outros presidentes, inclusive de Wladimir Puttin, o presidente da Rússia que vai realizar a próxima Copa do Mundo.
Uma delas – Dilma – já é vencedora por ter organizado a Copa das Copas junto com o povo brasileiro que vibrou com sua realização. As outras duas estarão disputando a partida final torcendo por suas seleções.
Quem perder não sentirá vergonha como os vira-latas de nossa imprensa. Quem vencer – e espero que seja a Argentina – receberá a taça das mãos de nossa presidenta vitoriosa.
Triunfantes, as três mulheres estarão radiantes de felicidade com o evento bem sucedido que as elevou àquela distinção diante do planeta. Como homem – e, também, feminista - vou me sentir orgulhoso em ver três mulheres chegarem ao apogeu da maior e mais importante disputa de um esporte machista.
O vira-latas Vermal Pereira escreveu que “o melhor resultado para sua candidatura (da Dilma), depois da tragédia do Mineirazo, seria a derrota (para a Alemanha) da seleção Argentina e uma vitória da seleção brasileira contra os “Hermanos” no sábado, na disputa pelo terceiro lugar”. 
Isto é, como o hipócrita somente vê política no futebol, gostaria mesmo é de ver uma nova derrota brasileira para os argentinos na disputa pelo terceiro lugar.
O hipócrita vira-latas escreveu ainda que “Corre o risco de a presidente Dilma ter de entregar a Copa das Copas a Messi, o capitão da seleção argentina. Pior desfecho não poderia haver”.
Como é imbecil o coitado... O pior é que outros colunistas estúpidos escreveram o mesmo.
Não veem que a Copa das Copas já teve o melhor desfecho possível na repercussão da imprensa mundial e na opinião de todos aqueles que participaram dela. O brasileiro demonstrou a sua competência para realizar um evento de tamanho porte e até os bandidos, os assaltantes e black blocs souberam se comportar. Os jornalistas estrangeiros e os turistas puderam tomar conhecimento do que é de fato o Brasil: um país cordial que nada fica a dever a nenhum outro.
Também torço para a Dilma entregar a taça ao Messi, o melhor do mundo, mas por outros motivos que nada têm a ver com política.  É trazê-la de volta para a América do Sul e não permitir que uma seleção européia seja campeã pela primeira vez em nosso continente.
A Argentina, por mérito, será tricampeã mundial. E a Alemanha não chegará perto do pentacampeão.

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